Constou-me que existem algumas probabilidades de que a fundação que se ocuparia da gestão da mata do Bussaco, morra antes de nascer.
Constou-me que existem pressões centralizadoras que alegadamente não reconhecerão aos putativos membros da fundação, capacidade suficiente para gerir tão valioso património.
Pelo que sei, o Bussaco é gerido pelo Estado Português e basta visitar a mata para ver o resultado da competência do Estado Português para a sua manutenção.
Constou-me, mais uma vez, que o braço do Estado Português no Bussaco é tão competente que tem sido mão de obra particular e gratuita a recolher as arvores que morrem. Quando o caso é mais complicado, constou-me, são os bombeiros da Mealhada que têm ido desobstruir o que a queda de árvores obstrui.
Uma verdadeira vergonha nacional.
E nem sequer estou a falar dos fundos comunitários que se podem perder por causa destes malabarismos.
Pedro Costa tem toda a razão. Só duvido da bondade dos particulares que lá vão buscar as árvores caídas. Consta até que alguns se enganam e apanham algumas árvores que estão de pé. Os cedros servem para fazer bons móveis.
ResponderEliminarSe a madeira fosse bem aproveitada pagava bem a manutenção da Mata.
Cumprimentos
AMM
É só esperar para que o quase ex-vereador António Franco assuma a presidência da Fundação para tudo entrar nos eixos...
ResponderEliminarA propósito, já deram pela falta do FAVOROSA? logo que o Miguel Felgueiras foi nomeado para candidato à Assembleia Municipal, deixou de denunciar "os favores da rosa".
Vai dar um grande presidente de AM.