Entrei em casa, deitei-me e, passados aquilo que me pareceu serem dez minutos, o meu irmão acordou-me porque chegara o momento de "beijar o senhor". Desci as escadas de pijama, completamente chumbado, dirigi-me ao primeiro "senhor" que me apareceu à frente, dei-lhe um beijo em cada face e voltei para a cama.
A sala estava cheia de gente, o que era comum quando o meu pai era vivo, e o "senhor" em questão era tão somente o Alfredo alfaiate.
Às onze da manhã fui trabalhar para o Palace do Bussaco e felizmente que o sr Santos também, porque foi ele que me sustentou a aspirinas e alka-seltzers o resto do dia.
Abril de 1990...
Coitado do alfredo que deus tenha em paz...Deve ter levado uma baforada alcoolica que nem soube que era pascoa...
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