O PSD e o Hospital da Mealhada. Candidatos do PSD / Coincidências António Mano Soares (Assembleia Municipal)- funcionário do Hospital Nelson Pedro (Câmara Municipal) - funcionário do Hospital Paula Gradim (Junta de Freguesia)- funcionária do Hospital Edilio (Câmara Municipal)- mulher funcionária do Hospital Francisco Rainho (Junta de Barcouço)- mulher funcionária Hospital
João Peres (Mandatário Carvalheira) - Provedor do Hospital.
No PS as coisas funcionam de forma diferente mas com o dinheiro dos contribuintes:
SE TENS UMA EMPRESA FALIDA MAS A CÂMARA TE DÁ MUITO DINHEIRINHO A GANHAR, ÉS UM NATURAL CANDIDATO ÀS LISTAS ELEITORAIS DO PS.
Outras condições de admissão: tens que ter a mãe, a irmã, as filhas e os filhos, as primas, as afilhadas e os animais de estimação a trabalhar na Câmara, na Biblioteca Municipal e no Arquivo.
O que é um funcionário de um hospital? Não será uma pessoa que recebe um ordenado fixo do hospital? Ao que julgo saber, os médicos que trabalham no Hospital da Mealhada, não recebem ordenado fixo do Hospital. Os médicos ganham à peça (por consulta, ou por operação). Trabalham, ganham 75% do valor do acto, ficando os restantes 25% para o Hospital. Não trabalham, não ganham. A excepção, é, talvez, o Director Clínico, que, além do trabalho clínico, pelo qual é pago à peça, como qualquer outro médico, exerce também funções de direcção, que o obrigam a permanecer no hospital muito mais tempo do que o necessário para a actividade exclusivamente clínica. Os médicos, não são, por consequência, funcionários do Hospital. Quanto muito, serão prestadores de serviços ao Hospital. E já agora, quem contrata os médicos é o Director Clínico, não é o Provedor, João Peres. Convém não confundir as coisas...
O PSD e o Hospital da Mealhada.
ResponderEliminarCandidatos do PSD / Coincidências
António Mano Soares (Assembleia Municipal)- funcionário do Hospital
Nelson Pedro (Câmara Municipal) - funcionário do Hospital
Paula Gradim (Junta de Freguesia)- funcionária do Hospital
Edilio (Câmara Municipal)- mulher funcionária do Hospital
Francisco Rainho (Junta de Barcouço)- mulher funcionária Hospital
João Peres (Mandatário Carvalheira) - Provedor do Hospital.
Chamados voluntários à força!!!
ResponderEliminarSe tens mais de dezoito anos e trabalhas no Hospital tem atenção podes ser candidato nas listas do Carvalheira.
ResponderEliminarNo PS as coisas funcionam de forma diferente mas com o dinheiro dos contribuintes:
ResponderEliminarSE TENS UMA EMPRESA FALIDA MAS A CÂMARA TE DÁ MUITO DINHEIRINHO A GANHAR, ÉS UM NATURAL CANDIDATO ÀS LISTAS ELEITORAIS DO PS.
Outras condições de admissão: tens que ter a mãe, a irmã, as filhas e os filhos, as primas, as afilhadas e os animais de estimação a trabalhar na Câmara, na Biblioteca Municipal e no Arquivo.
Deixem-se de tretas.
Sociedade Calhoa, Franco & Breda, Lda.
ResponderEliminarNós fazemos os projectos, vendemos os materiais de construção e , porque não, os alumínios.
Curriculo: Todas as obras Municipais de 2009 a 2013 se Cabral ganhar a Câmara.... LIMPINHO!!!
Cuidadinho meninos.
ResponderEliminarO Peres é que sabe mais a dormir que todos acordados. Ele lá vai metendo os seus peões. O Carvalheira anda a ver passar as ovelhas.
ResponderEliminarO que é um funcionário de um hospital?
ResponderEliminarNão será uma pessoa que recebe um ordenado fixo do hospital?
Ao que julgo saber, os médicos que trabalham no Hospital da Mealhada, não recebem ordenado fixo do Hospital. Os médicos ganham à peça (por consulta, ou por operação). Trabalham, ganham 75% do valor do acto, ficando os restantes 25% para o Hospital. Não trabalham, não ganham. A excepção, é, talvez, o Director Clínico, que, além do trabalho clínico, pelo qual é pago à peça, como qualquer outro médico, exerce também funções de direcção, que o obrigam a permanecer no hospital muito mais tempo do que o necessário para a actividade exclusivamente clínica. Os médicos, não são, por consequência, funcionários do Hospital. Quanto muito, serão prestadores de serviços ao Hospital. E já agora, quem contrata os médicos é o Director Clínico, não é o Provedor, João Peres.
Convém não confundir as coisas...