É deveras curioso, mas recorrente, o seguinte facto: uma pessoa que usufrui de um bem ou de um serviço pago pela empresa para quem trabalha, reclama mais do que quando paga do seu bolso.
Pessoalmente, acharia mais natural que fosse o contrário.
Mais ainda porque existe uma esmagadora maioria de casos em que só é possível a essas pessoas usufruirem de certos bens e serviços precisamente porque é a empresa que paga.
Eu tambem pago do bolso, mas não do meu. Esta semana vou ver o padrinho, pode ser que haja um tachito, agora que sou dotorado. Depois vou ver se dou de comer ao meu PAI. Ainda tenho que passar pela camara a ver se me pagam o serviço dos vidros da escola, tanto tempo sem ver o dinheiro... diziam que era a trinta dias, se calhar até ligo ao meu AMIGO calhoa.
Se o pai do excelentíssimo anónimo padece de alguma maleita que o impeça de se alimentar, acho muito bem que o auxilie. Se por outro lado se tratar de um daqueles pais que não merecem ostentar essa denominação, que se acham mais importantes que os próprios filhos e que se colocaram a eles próprios na condição de terem que ser alimentados, então pense duas vezes. Ser pai não chega, há que merecer. Reflicta acerca disso...
Ao fazer a minha ronda diária pela blogosfera reparei com este texto de um tal Egídio Peixoto (http://thoughtsonmealhada.blogspot.com/2009/12/o-sol-e-socrates.html), depois de o ler fiquei com a sensação que já o tinha lido, e não é que é verdade, ver (http://corporacoes.blogspot.com/2009/12/o-grande-enigma-do-pequeno-arquitecto.html).
Por consideração a Miguel Abrantes deixei um comentário a esta ignóbil criatura, que em vez de fazer referência a esta situação, pura e simplesmente não publicou o comentário.
Certos frustados deviam ter vergonha do que escrevem. Parecem crianças mas já têm filhas a crescer. Qualquer dia as filhas têm vergonha deles. Dão mau exemplo em casa.
Não consigo comentar, porque não tenho experiência.
ResponderEliminarPago sempre tudo do meu bolso.
Felizmente.
Eu tambem pago do bolso, mas não do meu. Esta semana vou ver o padrinho, pode ser que haja um tachito, agora que sou dotorado.
ResponderEliminarDepois vou ver se dou de comer ao meu PAI.
Ainda tenho que passar pela camara a ver se me pagam o serviço dos vidros da escola, tanto tempo sem ver o dinheiro... diziam que era a trinta dias, se calhar até ligo ao meu AMIGO calhoa.
Se o pai do excelentíssimo anónimo padece de alguma maleita que o impeça de se alimentar, acho muito bem que o auxilie.
ResponderEliminarSe por outro lado se tratar de um daqueles pais que não merecem ostentar essa denominação, que se acham mais importantes que os próprios filhos e que se colocaram a eles próprios na condição de terem que ser alimentados, então pense duas vezes. Ser pai não chega, há que merecer.
Reflicta acerca disso...
Ao fazer a minha ronda diária pela blogosfera reparei com este texto de um tal Egídio Peixoto (http://thoughtsonmealhada.blogspot.com/2009/12/o-sol-e-socrates.html), depois de o ler fiquei com a sensação que já o tinha lido, e não é que é verdade, ver (http://corporacoes.blogspot.com/2009/12/o-grande-enigma-do-pequeno-arquitecto.html).
ResponderEliminarPor consideração a Miguel Abrantes deixei um comentário a esta ignóbil criatura, que em vez de fazer referência a esta situação, pura e simplesmente não publicou o comentário.
Certos frustados deviam ter vergonha do que escrevem. Parecem crianças mas já têm filhas a crescer. Qualquer dia as filhas têm vergonha deles. Dão mau exemplo em casa.
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