Falta menos de um mês para começar a sexta temporada de Dexter.
O Outono, que o aquecimento global tornou inconstante, mantem, apesar disso, algumas rotinas saborosas: esta é uma delas.
Depois de uma quinta temporada fraquita, que sucedeu a uma quarta temporada de altíssimo nível (para mim a melhor), esta sexta temporada deverá marcar um ponto de viragem, seja ela para cima ou para baixo.
A génese da trama foi posta em causa na quinta temporada: caiu-nos aos pés um Dexter mole, apagado, muito policia, muito bom rapaz, muito previsível. Uma personagem de opereta; transparente, rosadinha...
Especula-se já sobre o fim da série que, asseguram alguns, deverá acontecer no final de sétima ronda.
Pelo que me diz respeito, vou apascentar os demónios e fazer figas para que o Dark Passenger regresse à cabecinha do moço Morgan com eloquência e teimosia.
Tonight is the night...
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