(imagem tirada de Toy World Magazine)
Cá por casa há um filho.
Não é meu, nem da mãe: é dele.
Sempre foi.
Nosso, é apenas o privilégio de o ver crescer.
Os filhos dão-nos caminho para percorrer e ganas de nos mantermos à altura do desafio.
São quem nos irá carregar para o futuro, quando nada mais restar que sombras do que fomos.
Um amor maior que o amor, ele-próprio, uma constante palpitação no peito e um despudorado e fresco à vontade que nos permite sermos, com gosto, o que antes achávamos ridículo.
Todos nós somos filhos.
O Imaginarium, que ousou ser diferente, faliu.
O único local onde o filho que me acompanhava, largava a minha mão e entrava por uma porta só dele.
Sinto pena de todos quantos nunca usaram do Imaginarium...
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