domingo, 30 de novembro de 2008
O Carnaval tambem leva a mal 2
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
O carnaval também leva a mal
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Decidam-se!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Muito à frente
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
As nuances do Senhor Professor
domingo, 23 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Os tamagochis
2.Aponto à actual Ministra da Educação enormes falhas no que respeita aos dotes comunicacionais e de diálogo que concomitantemente se transformam em actos de desesperada prepotência.
3.Tenho para mim que nunca Portugal conheceu em democracia um Ministro de Educação que conseguisse em tão pouco tempo tanta contestação.
4.Sou solidário, em vários pontos, com a actual luta dos professores deste país.
Embora o artigo quadragésimo quinto da Constituição da Republica Portuguesa reconheça no seu ponto numero dois que não existem limites de idade ou quaisquer outros para o cidadão poder exercer o seu direito de reunião e de manifestação, o artigo décimo segundo do decreto-lei quatrocentos e seis de mil novecentos e setenta e quatro, regulamenta que “não é permitida a realização de reuniões, comícios ou manifestações com ocupação abusiva de edifícios públicos ou particulares”. O que quer dizer em português: “fexar ax ports d xcola c cadeadox é ilegal”.
Mesmo sem frequentar tais ajuntamentos, consigo facilmente depreender pelo que li nos jornais, que a esmagadora maioria dos manifestantes não leu, não pretende ler, nem acha importante ler a lei numero três de dois mil e oito. Mais grave ainda é que os encarregados de educação dos manifestantes, principalmente os que acham modernaço deixar garotos de dez e doze anos fazerem manifestações sem saberem bem porquê, esses encarregados de educação, também não conhecem a lei três de dois mil e oito.
No mesmo saco, mas mais abaixo, podem ser colocados os promotores das manifestações que utilizam trabalho infantil e, alegadamente, dinheiros públicos para fazerem passar a sua mensagem que neste momento já ninguém sabe bem qual é.
A lei número três de dois mil e oito não é mais que uma actualização da sua congénere número trinta de dois mil e dois, adaptada às exigências actuais. Poderá não ser uma boa lei, mas é uma lei que precisa de ser lida e compreendida para ser contestada.
Os artigos dezanove e seguintes, os únicos que têm sido alvo de contestação, são precisamente aqueles que deveriam ser mais aplaudidos. Quem não está presente nas aulas vezes suficientes, independentemente da razão, não tem condições de ser avaliado se não tiver um tratamento diferenciado à posteriori. Para quem pretende incutir exigência nos seus educandos, este é um assunto que deveria ser aplaudido de pé. O problema é que quando entra a exigência torna-se necessário estudar. E estudar dá trabalho, leva tempo e distingue os melhores. Chato!
Não me aborrece absolutamente nada que os meninos de dez e doze anos e que os paizinhos dos meninos de dez e doze anos montem a tenda à porta da escola sempre que tal lhes apetecer. Não se esqueçam é que os comportamentos reivindicativos são para levar a sério o que implica lerem e compreenderem a lei que contestam e assumirem as consequências dos seus actos: terem falta às aulas a que não assistirem e eventualmente verem ser-lhes barrada a entrada nas instalações da escola quando a larica apertar.
Quanto aos cadeados, é melhor guardá-los para ocasiões que realmente mereçam a pena. Diz o artigo quarenta e três da Constituição da República Portuguesa no seu ponto um, que é “garantida a liberdade de aprender e ensinar”. Ainda há suficientes portugueses vivos que nunca tiveram essa garantia para andarmos a brincar com ela.
E em jeito de rodapé um aviso aos meninos: leiam a alínea “q” do artigo décimo quinto da lei número três de dois mil e oito para saberem que aquele tamagochi que vocês usam para tirar fotografias a quem não o autoriza e para copiarem nos testes, é afinal um engenho proibido na escola: com ou sem regulamento interno.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Espírito natalício
terça-feira, 18 de novembro de 2008
The man and the myth - Denny Crane
"No que diz respeito a mulheres, é melhor não termos a que queremos que termos a que não queremos"
Denny Crane
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
A Leste do Equador
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O Dalai Lama da Bairrada
Em sede de Assembleia Municipal Extraordinária, onde se respirava cordialidade, foram votados favoravelmente e por unanimidade todos os pontos da ordem de trabalhos.
Mais que bonito, foi um acto comovente.
O problema é que nestas coisas há sempre descontentes. Já na rua, comentou-se que tal unanimidade é perniciosa e que só foi possível porque não se encontrava nenhum vereador do PSD na sala o que não aconteceria se a Assembleia tivesse sido marcada para uma semana antes.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Protocolo
Anos a fio no Fio dos Dias
Passam hoje noventa anos sobre o armistício que pôs fim à Primeira Guerra Mundial.
Os dados são ainda nebulosos, mas estima-se que só na batalha de La Lys terão tombado, entre mortos e feridos, cerca de sete mil e quinhentos soldados portugueses, esmagados em pouco mais quatro horas por um batalhão de cinquenta e cinco mil alemães.
Como resultado directo ou indirecto da guerra, perderam a vida cerca de noventa mil portugueses, militares e civis, seja em teatro de guerra seja em Portugal como consequência da fome e de variadíssimas doenças.
A Primeira Guerra Mundial provocou vinte milhões de mortos e vinte milhões de feridos.
Foi o primeiro conflito à escala global, abriu caminhos que ninguem assume querer trilhar mas onde invariavelmente muitos acabarão por caminhar e eventualmente tombar.
Preservar a memória é uma das causas do meu amigo Nuno Canilho - uma de algumas que lhe conheço.
Bem haja pelo esforço porque daqui não lhe pressinto advento de glória.
O "pastoso"
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
:(
Pensamento (perigoso) enviado por Marta Marques
domingo, 9 de novembro de 2008
Gás
sábado, 8 de novembro de 2008
Pérolas do comércio tradicional
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Solidariedade
Este projecto é uma iniciativa dos CTT inscrita na sua política de responsabilidade social. Surgiu da constatação de que ninguém como os CTT tem capacidade para chegar a todas as localidades e a todos os habitantes do País.
Por isso, os Correios vão fazer um envio massivo de um folheto informativo por todas as casas do País. Esse folheto, que será acompanhado de um saco específico para o transporte dos donativos, informará a população sobre as instituições de solidariedade aderentes ao projecto e que tipo de bens necessitam.
Com esse esclarecimento em mente, bastará a qualquer pessoa deslocar-se a uma das quase 1000 Estações de Correio existentes de Norte a Sul do País com o seu donativo. Uma vez lá, ser-lhe-á fornecida gratuitamente uma caixa de transporte em cartão. O autor do donativo apenas terá de encher a caixa e escolher a instituição destinatária, entre as várias possíveis, sem precisar de indicar uma morada. Os Correios tratam do transporte e da entrega, de forma totalmente gratuita.
A lista de instituições de solidariedade social aderentes é uma lista aberta. Neste momento, os CTT estão em contacto com algumas dezenas de instituições, de carácter nacional e local. Está já confirmada a adesão de instituições como a Abraço, ACAPO, Acreditar, Ajuda de Berço, Ajuda de Mãe, Aldeia de Crianças SOS, Associação Portuguesa de Surdos, Casa do Caminho, Casa do Gaiato, Centro Helen Keller, Comunidade Vida e Paz, Cruz Vermelha Portuguesa, GIRA, FENACERCI, Liga Nacional Contra a Fome, Refúgio Aboim Ascensão e Associação Sol. Outras serão anunciadas nos próximos dias.
Os bens elegíveis para doação dependem das necessidades de cada instituição e das limitações logísticas e incluirão bens como roupa, calçado, agasalhos, artigos de higiene, brinquedos, produtos de limpeza, pequenos electrodomésticos ou de entretenimento, entre outros.
Para esta grande iniciativa de carácter nacional, os Correios vão disponibilizar não apenas os seus voluntários, de um universo de 16 mil trabalhadores, como a sua rede: quase 1000 Estações de Correios, 370 Centros de Distribuição Postal e 3702 veículos de transporte que, todos os dias, percorrem cerca de 240 mil quilómetros.
Este projecto dos CTT é complementado por uma iniciativa protagonizada por uma empresa detida a 100% pelos CTT, a PayShop, e que permite que qualquer cidadão faça donativos em dinheiro, a partir de um euro, em 4500 locais de todo o País: 3500 agentes PayShop e quase 1000 Estações de Correio.
É convicção dos CTT – Correios de Portugal que esta iniciativa permitirá democratizar a solidariedade e eliminar barreiras geográficas.
A arte de saber "subir ao povo"
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Boneca
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
I have a dream
terça-feira, 4 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
A selva
A civilização é um tropeção na longa marcha evolutiva. O Homem é um solavanco da natureza; um ramo que cresceu mais que o previsto mas que por isso mesmo um dia vergará ao peso dos seus próprios frutos.
Tudo nos é anterior e tudo nos será posterior e da nossa civilização nada restará que o tal pequeno tropeção. Tão pequeno que não passa de um pequeno grão de areia se comparado com a imensidão do relógio cósmico.
Daí que, ciente da sua efemeridade, o Homem tudo quer, tudo mexe, tudo reclama. E tudo ao mesmo tempo.
O Capitalismo é, por isso mesmo, o que mais se aproxima do lado animal da nossa raça. O forte alavancando a sua subida nas costas do fraco. O grande alimentando-se do pequeno mesmo que antes o tenha tratado como igual na sua ansia de chegar ao cume.
Tempos de leite e mel incutem espíritos de solidariedade que logo são arredados: basta faltar sustentação. Aos fracos as sobras e as revoltas. Mas mesmo que das revoltas surjam novas ordens, rapidamente se rodeiam dos vícios das anteriores. Servidão e acrescidas benesses que um pequeno intervalo de tempo permite que sejam distribuidas com alguma justiça. Um pequeníssimo intervalo.
Quando o Status Quo treme, as fundações que outrora eram de ferro descobrem-se e mostram que mais não eram que barro pintado.
Filosofia
"A cerveja é a prova que Deus nos ama e quer que sejamos felizes" Benjamin Franklin
"Recomendo pão, carne, legumes e cerveja"
Sófocles (dieta moderada)
"Sem dúvida que a maior invenção da Humanidade foi a cerveja. Claro que a roda também foi uma grande invenção, mas não acompanha tão bem com pizza"
Dave Berry
"Nem todos os químicos são maus. Sem químicos como o hidrogénio e o oxigénio, por exemplo, não seria possível termos água, um ingrediente vital da cerveja"
Dave Berry
"Houve uma mulher que me levou à bebida e eu nem tive a decência de lhe agradecer"
W.C. Fields
"Eis a cevada, um cereal que qualquer idiota pode comer, mas para aqueles a quem o Senhor destinou um consumo mais divino, eis a cerveja!"
Frei Tuck (Robin Hood)
"Dêem-me uma mulher que adore cerveja e eu conquistarei o mundo"
Guilherme (Kaiser)
"Qualquer país que se preze precisa de uma marca de cerveja e de uma companhia aérea. Também pode ter uma selecção de futebol ou armas nucleares, mas a cerveja é imprescindível"
Frank Zappa
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Cômispilika?
Pode não ter sido um grande cómico, mas teve o seu tempo, teve o seu encanto, deixou a sua marca e, acima de tudo, não trouxe mal ao mundo. Desapareceu, mas curiosamente não esqueceu. Se calhar teve mais importância que aquela que teimamos em não lhe conceder.