Jornal Público, 2008.01.08
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Tininho meninos porque é a nossa massa que está a andar!
"O Governo quer acelerar a execução do investimento público com o qual espera reanimar a economia e, depois de ter aprovado em Dezembro um conjunto de excepções ao Código dos Contratos Públicos, vai hoje alargar o seu âmbito às autarquias. As excepções vão durar dois anos e permitem aos organismos do Estado, incluindo as regiões autónomas e as autarquias, adjudicar directamente empreitadas com custos até cinco milhões de euros, quando o actual limite se situa nos 150 mil euros. O Governo tinha já definido que as prioridades do investimento se centram na modernização do parque escolar, em investimentos na área das energias renováveis, na eficiência energética e redes de transporte de energia, na modernização da infra-estrutura tecnológica (redes de banda larga da nova geração) e reabilitação das cidades"
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isto é que vai ser favorecer os amiguinhos do peito!...
ResponderEliminarCuidado com as leituras.
ResponderEliminarEu acho muito bem que se tenha agilizado o processo. Tempos extraordinários exigem medidas extraordinárias.
Transparência é só o que se pede.
Transparência e rigor.
E pede-se a todos, independentemente da cor e do credo.
Sim Pedro, mas como todos nós sabemos essa transparência é um pouco ou mesmo difícil de atingir.
ResponderEliminarClaro que nem todas, mas muitas não zelam por essa dita transparência, existe muita "amizade", versos financiamento de candidaturas e...
Não nos podemos esquecer que estamos em anos de eleições, e é preciso mostrar obra, e para alguns senhores presidentes, os ditos amigos são imprescindíveis.
Porque de resto, concordo com a medida, pois existe menos perda de tempo com o lançamento de concursos e outras coisas mais, a fiscalização é que fica muito aquém nestas situações e quem quiser prevaricar está quase livre de o fazer.
Mas eu confio no homem. E por confiar também quero estar optimista nesta situação, pois nasce emprego, criam-se infra-estruturas necessárias aos concelhos com mais rapidez.
Percebo a ideia Pedro e até posso estar de acordo consigo em parte, mas a outra parte de mim diz-me: acautela-t que lá vem o oportunismo!
ResponderEliminarPercebo a ideia Pedro e até posso estar de acordo consigo em parte, mas a outra parte de mim diz-me: acautela-t que lá vem o oportunismo!
ResponderEliminarEnquanto doutrina também acho errado que seja sempre o Estado a suportar a economia.
ResponderEliminarPara casos semelhantes ao que estamos a viver eu acho que a posição defendida pelo PSD e por alguma outra oposição envergonhada é a posição correcta. Se o Estado tem disponibilidade para deixar aumentar o défice, então que desagrave a carteira do povão (IRS e Segurança Social) e que utilize o dinheiro para ajudar a controlar esse mesmo défice. Isto é uma opinião de princípio.
O que torna esta situação diferente e nisso tendo a concordar com o governo é que a população está assustada e mesmo que lhe desagravassem a carteira, tenderia a continuar nas encolhas com falta de confiança; tal como estão a fazer os bancos.
Ora o que se pretende é que o dinheiro recomece a correr para fazer girar a economia, criar riqueza afastar o espectro da deflação.
Conjunturalmente concordo com o governo da nação.
Mas sempre com o título do post na mira.