quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
das coisas que se não sabem nem conhecem mas que nos enchem
Ousemos ousar e pensemos que o Natal é Natal.
E na ponta da árvore dependuremos sonhos.
Na estrela um rumo e no brilho de cada bola o reflexo dos ausentes.
Dos Natais passados, tentemos fazer presentes.
E por cada cor um desejo e por cada fita uma jura e por cada som um brilho.
Uma centelha de esperança em cada crepitar, em cada vela, em cada luz, em cada olhar.
E um esforçozinho para sermos bons - aproveitemos o ensejo.
Buscando de paz em paz o conforto dos dias quentes, lembremos o colo, o abraço apertadinho, o dolente dançar das labaredas contidas à lareira, espalhando vida em seu redor.
E por que não chorar?
E lembrar quem já não é...
E pedir ao Pai Natal,
Porque a vida custa todos,
Pra limpar a chaminé!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário