domingo, 12 de dezembro de 2010
das mascotes
Já não era sem tempo.
A mascote oficial deste Natal é o coelho.
Estudos levados a cabo por reputados institutos, uns do velho continente e outros da América confirmam a sensatez da escolha: o coelho não transmite doenças, é pacato, sociável, limpo, silencioso e... comestível.
Esta nova tendência de adoptar mascotes que se podem comer num qualquer momento de aperto financeiro tem o seu quê de sinistro, mas não deixa de ser um sinal dos tempos.
Pessoalmente não vejo nada de estranho na escolha: afinal o Homem é realmente o único ser da criação que habitualmente convive com a sua alimentação. Antes apenas disponível no campo, agora tmabém em ambientes urbanos.
Pela parte que me toca, pondero a adopção. Há muitos anos que não como coelho e não tenciono voltar a fazê-lo.
Excepto se tiver muuuiiita fome.
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