
Quem, por noites
Te velou o sono.
E te beijou
A febre, o riso, a dor.
Quem, por anos
Te velou a vida
E te deixou crescer
O sonho, o brilho, o ser.
Quem, por tempos
Te velou o ego
E te tentou conter
A ira, a raiva, o maldizer.
Quem, por choro
Te velou o corpo
E te sofreu partir
A ida, partida, tão só morrer...
O único trabalho
Que uma mãe
Jamais deveria ter!
Bela imagem! Quem é o autor?
ResponderEliminarAbraço!
Belo poema!
ResponderEliminarÉ um dos teus?
Abraço!
Gustav Klimt
ResponderEliminarO poema é meu e inédito. Vertido directamente para o blogue.
Grande abraço.