Uma pequeníssima amostra de um dos maiores albuns da música popular brasileira. Competiu com o disco da Elis ao vivo no festival de jazz de Montreux como banda sonora daquele que foi provavelmente o Verão mais alucinante da minha vida. No Porto, em 1988.
Conheci gente tão fascinante como um médico que me extraiu uma espinha da garganta e me mandou ir beber uma caneca de cerveja para tirar as dores -ensinamento que me ficou para a vida- ou como um bêbado, tão bêbado, que nos bateu no carro de motorizada e adormeceu em cima do capot. Até de manhã...
Sempre em parelha com o meu amigo Marco que me carregava para casa nos dias impares enquanto eu o carregava nos dias pares. O Marco zangou-se com a vida e já partiu (de mote próprio) em busca do paraíso que nunca conseguiu encontrar cá pelo planeta.
Desejo que esteja finalmente em paz.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Chico & Caetano juntos e ao vivo
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Gosto da sua fórmula de escrever. Escreve sobre coisas simples e coisas importantes, sem exageros nem atropelos. Gosto sinceramente da sua educação. Parabéns a si e aos seus pais.
ResponderEliminarTambém acho. Parabens tambem pela sensibilidade com que aflora os assuntos.
ResponderEliminar...Sensível, sem deixar de ser divertido, o que é uma qualidade muita rara...
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