30 de Janeiro de 2009, 21h3O
Cinema Ensemble é o grupo que nos últimos anos tem dividido os aplausos que a música de Rodrigo Leão tem recolhido um pouco por todo o mundo. Com uma formação invulgar, que mistura instrumentos clássicos e eléctricos, este grupo tem esgotado todas as melhores salas de Portugal, sempre com grande sucesso de público e crítica. A carreira de Rodrigo Leão já leva 25 anos. Foi membro fundador de uma das mais importantes bandas portuguesas dos anos 80, os Sétima Legião, grupo que mereceu os favores da crítica e do público, em Portugal, e que ainda hoje é um caso de culto. Ainda na década de 80, integrou um inovador projecto que haveria de marcar a década seguinte, no panorama nacional e, sobretudo, internacional – os Madredeus. Com esta banda, viajou por todo o mundo e obteve um enorme sucesso.
Nessa mesma década, em 1993, deu início à uma carreira a solo, explorando os seus impulsos de compositor. Lançou os álbuns “Ave Mundo Luminar”, “Theatrum”, “Alma Mater”, “Pasión” e “Cinema”, registo conta com a colaboração de Beth Gibbons dos Portishead e de Ryuichi Sakamoto, e que foi alvo de um generalizado aplauso e de um sólido sucesso. O ano passado, reviu a sua carreira a solo em “Mundo” e assinou a banda sonora de uma das melhores séries de televisão dos últimos anos, “Portugal, Um Retrato Social”.
Rodrigo Leão sintetizadores, Ana Vieira voz, Celina da Piedade acordeão e voz, Viviena Tupikova violino, Luis San Payo bateria, Luis Aires baixo, Bruno Silva viola e Marco Pereira violoncelo.
Produção Uguru
Preçário
Preço normal plateia 25,00€
Preço normal balcão 22,00€
Preço estudante plateia 23,00€
Preço estudante balcão 20,00
Espectáculo para M/6
in blogtagv.blogspot.com





Um inglês, de férias no Algarve, ia fazendo um esforço para dizer umas coisas em português. 









"O Governo quer acelerar a execução do investimento público com o qual espera reanimar a economia e, depois de ter aprovado em Dezembro um conjunto de excepções ao Código dos Contratos Públicos, vai hoje alargar o seu âmbito às autarquias. As excepções vão durar dois anos e permitem aos organismos do Estado, incluindo as regiões autónomas e as autarquias, adjudicar directamente empreitadas com custos até cinco milhões de euros, quando o actual limite se situa nos 150 mil euros. O Governo tinha já definido que as prioridades do investimento se centram na modernização do parque escolar, em investimentos na área das energias renováveis, na eficiência energética e redes de transporte de energia, na modernização da infra-estrutura tecnológica (redes de banda larga da nova geração) e reabilitação das cidades"

