Morreu Malangatana.
Era um homem puro e isso vale por quantos prémios e doutoramentos Honoris Causa possam exisitir no mundo.
Mais que a obra, apreciava-lhe a forma de estar. A forma de entender o mundo.
Pessoalmente, apenas conheço nas artes um caso semelhante: Pedro Paixão.
Une-os a língua, uma certa superioridade não cultivada e um fumo de sobrenaturalidade. Nunca me pareceram deste mundo.
Bem hajas, mainato.
Sem comentários:
Enviar um comentário