sexta-feira, 2 de setembro de 2011

da paixão irracional



Quando falo da Rover, sei do que falo.
Infelizmente sei.
Sei eu e sabem todos aqueles quantos deixaram de os comprar com tal veemência que ditaram o fim da marca.
Mas o coração não me deixa mentir: a Rover construia carros lindíssimos.
O 75 coupé não chegou a sair em Portugal mas ainda hoje seria este o carro que eu gostaria que me acompanhasse na velhice.
Tinha era que ser fiável, uma das qualidades que, tal como os irmãos, não possuía.

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